Recentemente, cientistas estão
explorando a teoria de que as pessoas são atraídas para certos ofícios e
profissões com base nas conotações de seus sobrenomes.
O
fenômeno pode ser observado entre figuras famosas, como o campeão mundial de
corrida de velocidade Usain Bolt (cujo sobrenome significa “raio”, “flecha”,
“fuga”, etc), ou o poeta do século 18, William Wordsworth (cujo sobrenome
significa, literalmente, “palavras que valem”).
Pesquisas
sérias estão sendo dedicadas ao tema – conhecido como determinismo nominativo –
para explicar por que ele ocorre.
A
revista New Scientist cunhou esse termo, depois de observar os sobrenomes dos
autores de uma série de livros de ciência e artigos relevantes, por exemplo, um
livro sobre o ártico chamado “Pole Positions: The Polar Regions and the Future
of the Planet” (em português, “As regiões Polares e o Futuro do Planeta”),
escrito por Daniel Snowman (Daniel “Homem Neve”).
Sendo
assim, estudos foram feitos em busca de uma explicação para o fenômeno. Um
artigo apontou que as pessoas são desproporcionalmente propensas a escolherem
carreiras cujos rótulos lembram os seus nomes.
Os
autores Brett Pelham, Matthew Mirenberg e John Jones concluíram que o fenômeno
ocorre porque as pessoas “preferem coisas que estão ligadas a si mesmas (por
exemplo, as letras no próprio nome)”.
No
entanto, eles notam que é mais difícil explicar exemplos de pessoas que têm
sobrenomes infelizes em relação a seus trabalhos, tais como um médico com o
sobrenome Pain (“dor”).
O
fenômeno pode ser observado entre figuras famosas, como o campeão mundial de
corrida de velocidade Usain Bolt (cujo sobrenome significa “raio”, “flecha”,
“fuga”, etc), ou o poeta do século 18, William Wordsworth (cujo sobrenome
significa, literalmente, “palavras que valem”).
Pesquisas
sérias estão sendo dedicadas ao tema – conhecido como determinismo nominativo –
para explicar por que ele ocorre.
A
revista New Scientist cunhou esse termo, depois de observar os sobrenomes dos
autores de uma série de livros de ciência e artigos relevantes, por exemplo, um
livro sobre o ártico chamado “Pole Positions: The Polar Regions and the Future
of the Planet” (em português, “As regiões Polares e o Futuro do Planeta”),
escrito por Daniel Snowman (Daniel “Homem Neve”).
Sendo
assim, estudos foram feitos em busca de uma explicação para o fenômeno. Um
artigo apontou que as pessoas são desproporcionalmente propensas a escolherem
carreiras cujos rótulos lembram os seus nomes.
Os
autores Brett Pelham, Matthew Mirenberg e John Jones concluíram que o fenômeno
ocorre porque as pessoas “preferem coisas que estão ligadas a si mesmas (por
exemplo, as letras no próprio nome)”.
No
entanto, eles notam que é mais difícil explicar exemplos de pessoas que têm
sobrenomes infelizes em relação a seus trabalhos, tais como um médico com o
sobrenome Pain (“dor”).
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